Na escola comunitária Luiza Mahin, de Salvador, cada sala de aula recebe o nome de uma heroína negra. “Elas falam com orgulho: ‘Meu cabelo é black’. Isso é fruto do nosso trabalho”, conta a educadora Sonia Ribeiro, ao Lunetas.
Na escola comunitária Luiza Mahin, de Salvador, cada sala de aula recebe o nome de uma heroína negra. “Elas falam com orgulho: ‘Meu cabelo é black’. Isso é fruto do nosso trabalho”, conta a educadora Sonia Ribeiro, ao Lunetas.